segunda-feira, 11 de abril de 2011

Então, não sei o título do post, nunca sei um título para colocar em nada. Schopenhauer me deu um esporro por isso. [rs]
O post de hoje começou na minha raiva numa aula de filosofia, onde queriam misturar filosofia com religião.
Bem, um dos conceitos básicos da filosofia é não misturar metafísica com religião.
Motivos: O mistério que existe em cada religião, coisas que são possíveis provar-se com a razão, mas é algo realmente complexo e exige a compreensão e aceitação de dimensões. [Se alguém se interessar por cristianismo explicado, pesquisem John Lennox, que se opõe a Richard Dawkins, um ateu, em debates e livros.]
No início, a filosofia quis explicar tudo. Acho que foi na ânsia de descobrir que podiam pensar e ter isso como vida. Depois viram que não se trata somente de pensar, mas de sentir e experimentar coisas que não são tidas como humanas. Logo, não há razão para misturar-se algo não humano com humano, se o que é humano já é complicado por si só.
Lembrando que religião não é só cristianismo, mas isso inclui todas as outras, com seus dogmas e vertentes.


Outra coisa que é simples e parece ser tão complicado para algumas pessoas é: pense.
Pense não só na sua realidade, pense no dicionário e pense como um animal.
Pronto.
O que faz uma bendita pessoa não entender algo que é explicado unicamente para ela há um ano?
Pois é, "eu não entendo porque uma cadeira não é uma cadeira pelo fato de usarmos para sentar."
É um tanto simples.
Qualquer coisa pode ser usada para sentar. uma pessoa, por exemplo
Logo, uma cadeira não é cadeira por esse motivo, mas sim por admiti-la com aquele aspecto, cores e formas, o que não é percebido por animais.
Ser humilde e usar aquela célebre frase "só sei que nada sei" não quer dizer não entender uma coisa e forçar para nunca entendê-la.
E eu não vou explicar o que a frase quer dizer, pesquisem, usem o google para algo que preste e gastem tempo pensando em algo que não vai render-lhe muita coisa, só menos raiva nas outras pessoas em aula de filosofia e debates por ai.


Ah, outra coisa.
Mulheres, parem de querer ser igual aos homens. Definitivamente, vocês não foram feitas para carregar sacos de cimento por ai e depois esfregar na cara dos outros um "eu também posso." Isso é burrice ou necessidade.
No caso da necessidade eu entendo, mas por favor, parem, PAREM com isso que mulheres são iguais os homens, porque não são. Vocês não foram feitas para trabalho braçal e bruto, são delicadas e servem perfeitamente para outros trabalhos, que os homens não servem tão bem. A mulher completa o homem, reparou? sério? omg, descobriu a África!
Então, essa guerra de sexos já passou, admitam e coloquem-se nos seus lugares, que são lindos e perfumados, sem querer ir para o meio de machos, suar e se sujar, porque isso não foi feito para vocês.


Até mais, querido leitor, caso haja.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Filhos da ignorância

O único sistema perfeito do Brasil atualmente é o da ignorância, ninguém está realmente interessado na melhoria da educação
Os políticos só tocam no assunto em época de eleição, na prática não acontece nada,pois eles sabem que com a educação a população começa a ter independência intelectual e percebe,enfim, que a nossa estrutura política é republicana democrática o que desencadearia em frustração e revolução contra as atrocidades políticas cometidas por quem deveria assegurar os direitos naturais de todos,logo,estes seriam prejudicados e a lei voltaria a funcionar para quem deveria
Mas o que acontece é que a própria população se acostumou à ignorância,pois o própria sistema republicano em todo lugar inibe em parte a vontade do povo de lutar por seus direitos,pois estimula o individualismo
A mídia por sua vez ganha mais em cima dos atuais interesses do povo,que são fúteis como o modismo,música barata,novela (vida alheia) ,esportes e todas essas babaquices,além de estimular a cobiça em produtos e o interesse pelo dinheiro
O que nos leva a pensar que a única virtude do povo devido a isso é o dinheiro, quando se pergunta a um jovem o que ele pretende fazer da vida você ouve uma lista de cursos que estão na moda por pagarem melhor,ele não leva em consideração seus próprios gostos e interesses, se é que tem.
Além disso as questões filosóficas que tanto influenciaram o pensamento da humanidade como “quem somos nós? De onde viemos e para onde vamos? São respondidas perfeitamente pela religião e reforçadas pelo terrorismo criado pelo medo de ir pro inferno
por :Camila ;)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dia 1° de Abril, dia da mentira. Por que?

Então galera, hoje, dia da mentira, fui pesquisar o porque desse dia infeliz. Bem, infeliz pra mim que nunca gostei desse negócio de "Ha, caiu no primeiro de abril!" desde criança, aliás, acho que é um dos meus traumas de infância que ainda surtem efeito.

Por que dia 1° de abril é dia da mentira?
Não se sabe ao certo. Mas, a história mais aceita é essa aqui:

França no século XVI. Até 1564, o calendário em vigor era o calendário Juliano, que considerava o início do ano novo próximo de abril. De acordo com o livro "The Oxford Companion to the Year", o rei Carlos IX, declarou que a França começaria a usar o calendário Gregoriano, onde o ano novo iniciaria em primeiro de janeiro.
Nem todos aceitaram essa mudança de datas, ao mesmo tempo, alguns acreditavam que as datas não deveriam ser alteradas, e foi esse pessoal que serviu de alvo às brincadeiras de abril, pois foram considerados tolos. As pessoas enviavam presentes e os convidavam para as falsas festas. Os cidadãos das zonas rurais da França também eram vítimas dessas piadas. Nesta época, as notícias viajavam lentamente e eles podem ter ficado sem saber sobre a troca de datas durante meses ou anos. E ainda tiveram que suportar as piadas por celebrarem o ano novo no dia errado. 


Uma mudança de datas na França no século XVI fez essa bagunça que veio parar aqui no Brasil no comtemporâneo. Que coisa, não?
É isso aí. Ah, viram a Camila ai? Apareceu! /e me fez feliz XD
Deem boas vindas, mal educados. u_u

Até logo, queridos leitores.

Fonte: http://pessoas.hsw.uol.com.br/questao604.htm